HISTÓRIA DA ALEMP-MG

A Academia de Letras do Ministério Público de Minas Gerais foi fundada em 14 de dezembro de 2012 e instalada na Rua Timbiras, 2.928, em Belo Horizonte, no dia 07 de maio de 2013.

Está registrada sob o nº 133989 do Cartório de Pessoas Jurídicas da Comarca de Belo Horizonte e inscrita no CNPJ sob o nº 18.316.772/0001-00.

É uma associação de caráter cultural, sem fins lucrativos, de duração ilimitada.

A ALEMP/MG tem por finalidade a congregação dos membros do Ministério Público de Minas Gerais, a valorização da cultura da língua brasileira e da literatura nacional.

Seu patrono é o Ex-Procurador-Geral de Justiça Mauro da Silva Gouvêa.

Foram fundadores da Academia: Abelardo Teixeira Nunes, Antônio Francisco Patente, Antônio Lopes Neto, Antônio Aurélio Santos, Bergson Cardoso Guimarães, Bertoldo Mateus de Oliveira Filho, Gilberto Osório Resende, Joaquim Cabral Netto, Luís Alberto de Almeida Magalhães, Luís Carlos Abritta, Marcos Paulo de Souza Miranda, Maurício Braga de Mendonça, Octávio Augusto Martins Lopes, Selma Maria Ribeiro Araújo, Sérgio Parreiras Abritta, Maria Odete Souto Pereira e Sylvio Fausto de Oliveira.

Os patronos das Cadeiras ALEMP/MG são escolhidos entre ex-integrantes do Ministério Público que se destacaram no mundo cultural, a exemplo de José Campomizzi Filho, Antônio Carlos Ribeiro de Andrada, Alfredo Carneiro Viriato Catão, Afonso Arinos de Melo Franco, Ariovaldo Alves de Figueiredo, Aníbal Machado, Geraldo Freire, Antônio Carlos de Souza Leite, Joaquim Cabral, Luis Prudente Silva, Francisco Pascoal de Araújo, Alphonsus de Guimarães, José Valeriano Rodrigues, Leontino de Melo Chaves, Francisco José Lins do Rego Santos, Nelson Hungria, José Lins do Rego, Tancredo de Almeida Neves, Antônio Augusto de Lima e Levindo Ozanan Coelho.

O  lema  da Academia é: Ad augusta per angusta, uma frase em latim que significa: “Rumo aos cumes por caminhos estreitos”.